Não há residência ao amor
E a consciência pede calma
Eu ouço pedidos de socorro
Do coração da agonia no morro
Porque há ferimento na alma
O incêndio destrói os museus
Estão virando as costas pra Deus
Todo mundo quer dinheiro
O ser humano mal tratado
Dormindo ao relento e abandonado
Onde a grana está em primeiro
Falta de amor e saudade no peito
Talvez não exista mais jeito
Vivemos num mundo sem poesia
De tolerância zero
Não é esse mundo que eu quero
À todos eu desejo paz e harmonia!
Escrito as 04:34 hrs., de 15/10/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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