É uma coisa serena e calma
O poeta sonha com a lua
Embriagado de amor
Numa noite de frio ou calor
Ele descreve a mulher nua
A lua sempre eterna amada
Ela é a minha namorada
Eu tenho ciúmes da lua
Uma bela cinturinha fina
Com ares e sorrisos de menina
Estou sempre na rua
Com a viola bem afinada
Em serenata canto toada
Em volto aos raios brilhantes
A lua se esconde a traz da mente
E com isso confunde a gente
Como se fossemos pedras de diamantes!
Escrito as 21:37 hrs., de 13/06/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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