quinta-feira, 11 de junho de 2020

PUNHAL CRAVADO NO PEITO


Na poltrona de rei
Onde eu me ajeitei
E puxei o teclado
Do meu computador
Escrever palavras de amor
De um homem apaixonado

Desses que desmaia de saudade
Sinto a dor da maldade
Do punhal cravado no peito
E ter que suportar a dor
Por um traiçoeiro amor
Que tem que ser desfeito

Foi o que aconteceu comigo
Hoje amargando o castigo
Aqui suportando o pranto
Ao embalo da minha rede
Olhando pra parede
E remoendo meu desencanto!

Escrito as 11:19 hrs., de 11/06/2020 por
Nelson Ricardo Ávila

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