Saindo ao romper da aurora
Com destino não sei onde
Vou a traz daquela ingrata
Belo exemplar de mulata
Que eu chamo e não responde
Seja lá o que Deus quiser
Eu amo essa mulher
Sem ela não sei viver
Meu belo rabo de saia
Talvez esteja na praia
O que terá a me dizer
Sem remorso nenhuma
Eu ouvi um zum zum
Que ela está em Maiame
Essa mulher é tão bela
Eu quero dividir com ela
O meu bom pão com salame!
Escrito as 10:15 hrs., de 21/06/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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