Ando só e desacompanhado
Eu um poeta desvairado
A loucura me consome
Eu mergulho na canção
Nas cordas do meu violão
Ninguém sabe o meu nome
Me chamam de Vira Mundo
Mas trago o orgulho profundo
De ter nascido poeta
E também de violeiro
Eu canto no mundo inteiro
Sempre sigo a rima direta
A mulher não me aguentou
Então pra fora me botou
Te manda daqui cachaceiro
Que ainda diz que me ama
Mas só me quer pra cama
E pensa que está no puteiro!
Escrito as 16:01 hra., de 16/06/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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