Enquanto assa o frango
eu pego meu carango
pra dar um pega sem pena
pelas ruas da cidade
respirando o ar da liberdade
depois disso fasso um poema
do meu frango com polenta
carregado na pimenta
e no choro da minha viola
que não sou bobo nem nada
ao lado da bem amada
que me bate depois me consola
e assim o mundo gira
ao lado de Maria Elvira
a gente vai levando
entre tapas e beijos
depois afoga os desejos
a vida inteira se amando!
escrito as 10:47 hrs., de 08/11/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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