domingo, 8 de novembro de 2020

Enquanto assa o frango eu pego meu carango pra dar um pega sem pena pelas ruas da cidade respirando o ar da liberdade depois disso fasso um poema do meu frango com polenta carregado na pimenta e no choro da minha viola que não sou bobo nem nada ao lado da bem amada que me bate depois me consola e assim o mundo gira ao lado de Maria Elvira a gente vai levando entre tapas e beijos depois afoga os desejos a vida inteira se amando! escrito as 10:47 hrs., de 08/11/2020 por Nelson Ricardo Ávila

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