domingo, 29 de novembro de 2020

OLHANDO O CHÃO DA ESTRADA

Vou ascender as luzes por entre as cruzes dessa estrada sem fim dá uma tristeza danada sigo olhando o chão da estrada ninguem acena pra mim sequer uma alma penada eu tive uma namorada que fugiu com um caminhoneiro me deixando abandonado e eu choro desesperado tô indo o Rio de Janeiro cantar em Copacabana o talento não me engana embora desafinado minha vida não tem valor eu preciso de um novo amor que seja um poema rimado! escrito as 09:53 hrs., de 29/11/2020 por Nelson Ricardo Ávila

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