Uma tarde serena e calma
puxando a inspiração da alma
lá vou eu de mente plena
com pena de ganço na mão
e inpregnado de paixão
transformando tudo em poema
balança o galho de rosa
sem ninguem para um dedo de prosa
então converso comigo mesmo
com uma taça de café preto
no pescoço um amuleto
e ao lado um prato de torresmo
pensando nela estou
uma lágrima de mim rolou
por minha eterna namorada
que já se foi morar com Deus
mas que não sai dos sonhos meus
quê saudades de ti minha amada!
escrito as 6:12 hrs., de 17/11/200 por
Nelson Ricardo Ávila
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