terça-feira, 17 de novembro de 2020

UM GALHO DE ROSAS

Uma tarde serena e calma puxando a inspiração da alma lá vou eu de mente plena com pena de ganço na mão e inpregnado de paixão transformando tudo em poema balança o galho de rosa sem ninguem para um dedo de prosa então converso comigo mesmo com uma taça de café preto no pescoço um amuleto e ao lado um prato de torresmo pensando nela estou uma lágrima de mim rolou por minha eterna namorada que já se foi morar com Deus mas que não sai dos sonhos meus quê saudades de ti minha amada! escrito as 6:12 hrs., de 17/11/200 por Nelson Ricardo Ávila

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