É no balanço da rede
que bebo e mato a cede
nos beijos da ìndia Lorena
casebre no fundo da mata
Lorena é uma ìndia mulata
minha música, meu verso, meu poema
barraco feito de palha
que é onde a gralha
grita na cumieira
e o papagaio moleque
fica assim com o pé que um leque
pernilongo a noite inteira
nosso banho na cascata
nas profundezas da mata
um verdadeiro jardim de flor
bem longe da civilização
o que não nos falta é paixão
a gente faz poesia e amor!
escrito as 15:55 hrs., de 30/11/20202 por
Nelson Ricardo Ávila
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