Paloma dos meus dezessete
com a ponta do canivete
esculpe seu lindo nome
no dia dos ventos medonhos
e embalei meus sonhos
passei friu e fome
por esse mundo de meu Deus
tive ela nos braços meus
e a perdi nos maus caminhos
hoje choro de saudade
levarei pra eternidade
a lembrança dos seus carinhos
Paloma por onde andas
onde estás que não me mandas
um bilhete por favor
sentindo o vento na face
se arrependimento matasse
não teria perdido esse amor!
escrido as 17:42 hrs., de 09/11/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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