sexta-feira, 20 de novembro de 2020

UM SOLITÁRIO SEM DONO

Deitei em busca do sono não tenho dona e nem dono estou por conta já faz tempo mandei a preguiça embora entendo que qualquer hora é hora de poetar numa noite sem vento acostumado ao abraço eu pergunto o que é que eu faço pra recuperar o que foi peredido dá uma tristeza danada a falta da bem amada a solidão nao tem sentido preciso testemunhar a vida de uma luta sofrida que ainda continua a doer peço a Deus um tantico de razão para manter-me nessa solidão sem as benessis do prazer! escrito as 21:53 hrs., de 20/11/2020 por Nelson Ricardo Ávila

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