Como o albatroz
Sobrevoando o mar
Nas asas dos pensamentos
É onde voam sentimentos
Horizontes a cruzar
Pra dar de cara no nada
E volta pela mesma estrada
Da doce imaginação
Leva sempre uma vela acesa
Para clarear a beleza
Antes de bater na escuridão
Que é onde termina tudo
Fica sego, surdo e mudo
E ninguém mais socorre
Deixa de ter desejos
E esquece dos últimos beijos
Dorme o sono eterno (morre)!
Escrito as 17:47 hrs., de 27/09/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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