No barraco do abandono
Considero que ainda é sedo
A escuridão se expande
E a noite é muito grande
O meu poema tem enredo
Tem consistência e tem rima
E o programa sublima
Quando algo está errado
Quero um poema limpinho
Que fique bem bonitinho
E vou dormir conformado
Que ser poeta vale à pena
Como o corpo da morena
Que rebola no carnaval
Na Mangueira e na Portela
Estou sempre pensando nela
Pedaço de pecado nupcial!
Escrito as 22:48 hrs., de06/09/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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