Desabrocha como uma flor
Com suas pétalas ao vento
É a primavera presente
Que chega assim sorridente
Desperta em mim sentimento
De chorar debruçado
Como um ébrio acabrunhado
Que não larga o velho violão
Se diz o rei do universo
E fica escrevendo verso
Em cima de um papel de pão
Sentado à mesa de um bar
Aí pega o violão pra tocar
Perto do caule de uma flor
Pra relembrar sua amada
Que agora em outra morada
Só restam lágrimas de amor!
Escrito as 16:03 hrs., de 24/09/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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