Deixando a cantina
Já bebi bastante
Vou seguir pelo caminho
Bem devagarinho
Não posso guiar o possante
Cabeça cheia de pinga
Porque a polícia xinga
E tem multa pesada
Mentira eu estava na cama
Porque a consciência me ama
E porque parou a chuvarada
Pelo menos não ouço barulho
A alma cheia de orgulho
E na cabeça de inspiração
Eu que não sou louco
Fico a dedilhar um pouco
As cordas do violão!
Escrito as 03:42 hrs., de 08/09/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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