Que desperta a veia poética
Pedindo pra sair do peito
Barulhinhos na telha
Pego da caneta vermelha
E no estilo do meu jeito
Vou riscando no papel
Ou no banco do meu corcel
Assim largado na garagem
Ainda do tempo antigo
A solidão mora comigo
Porque em mim fez estalagem
E a gente se ama tanto
Então eu visto o manto
Da serenidade e da paz
Nesse mundo poético de gala
Entre as paredes da minha sala
Já que o tempo não volta pra traz!
Escrito as 19:10 hrs., de 28/09/2019 por
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