O tempo não se atrasa
E tudo vai de vento em popa
Daqui a pouco o almoço
Linguiça no feião grosso
Porem começa com sopa
A casa pegou forma
Tem regras e norma
Na vida de uma homem só
Se a roupa tá rasgada
A camisa já foi passada
E a casa cheia de pó
Então eu faço o quê
Vou ligar a tevê
E encerro este poema
Aos olhos da bem amada
Um tesouro de namorada
Uma delícia de morena!
Escrito as 11:02 hrs., de 05/09/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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