Se o barco não afunda
Estaremos em Cabo Verde
Apesar do mar bravio
E se não apagar o pavio
O balanço da minha rede
Assim armada no convés
Com lua cheia através
E pela força dos nossos remos
Cabo Verde nos espera
Muito antes da primavera
Em belas terras estaremos
Na misturança de raças
Pois a mulata das praças
A quem pretendo encontrar
Depois de um telefonema
Ela será o meu poema
A filha da lua ei de amar!
Escrito as 20:22 hrs., de 11/04/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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