Quando da agonia
Do sono perdido
E o continente encontrado
Que está do outro lado
Mas não vive escondido
Ascende-se a luz
Da lua da esperança
Que entra pela janela
E as letras vão surgindo
E eu vou conseguindo
Formar uma frase tão bela
Como bela é a moça do bar
Que serve pra mim tomar
Um Martini qualquer
Tem os olhos de gazela
Em fim ela é tão bela
Belo exemplar de mulher!
Escrito as 04:40 hrs., de 09/04/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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