Um pobre peito abandonado
De bar em bar embriagado
Com sua viola muito antiga
Cantando em busca de nada
Para esquecer a sua amada
Sem desafinar a cantiga
Esse pobre homem sou eu
Que o mundo social esqueceu
Canto moda sertaneja
Aquela ingrata ri de mim
Largou-me ao mundo assim
A quanto tempo não me beija
O nosso barco naufragou
E ela nunca me perdoou
As vezes que faltei com ela
Eu sei que a culpa é toda minha
Mas a tenho como doce rainha
Ainda espero voltar ao lado dela!
Escrito as 20:54 hrs., de 11/04/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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