terça-feira, 28 de abril de 2020

DUAS E VINTE DA MADRUGADA



Duas e vinte da madrugada
De uma noite enluarada
A lua tá bem fininha
Digamos que a lua é nova
Eu nunca fui bom de trova
Meu negócio é o poeminha

Na Festa do Peixe papa terra
Lá no norte da Inglaterra
Ou em Arroio do Sal
No litoral norte gaúcho
Tem a feira do livro que é um luxo
E o livro é uma coisa universal

Eu faço livro de poemas
Falando bem das falenas
E da Eva mãe do mundo
Que virou a cabeça de Adão
Foi daí que nasceu a paixão
E o amor então foi profundo!

Escrito as 00:19 hrs., de 29/04/2020 por
Nelson Ricardo Ávila

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