No rio de piranhas
Te levo as ganhas
O que eu quero são as sereias
De sutiãs e calcinhas
Essas são todas minhas
Que flutuam nas minhas teias
Sou o boto rosa flor
Carregadinho de amor
Das profundezas da esperança
Sou cheio de picardias
Que dou bola pras vadias
Fico bobo que nem crianças
Nas águas profundas dos mares
Dos pescadores a navegares
Cachaça de garrafa e meia
Nem que eu fique embriagado
Por demais apaixonado
Pela cauda de uma sereia!
Escrito as 20:29 hrs., de 20/04/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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