E da calça já espoída
Ainda me resta a cadeira
E o teclado do computador
Para criar versos de amor
Tomando um chá de cidreira
Pra mais de hora sentado
Ao computador motorizado
Viajando estrada a fora
Quero logo chegar num bar
Para quem sabe degustar
De um pastel feito na hora
Estou na estrada da ilusão
Tirando do coração
A inspiração que vem da alma
E tendo a vida serena
Fechando mais um poema
E encostando o computador com calma!
Escrito as 14:41 hrs., de 27/04/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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