sábado, 19 de fevereiro de 2011


Bela dona


Por onde é que eu vou
Será que uma mesa sobrou
Na varanda desse bar
Que eu quero ditar meu lema
Criando mais um poema
Para o povo declamar

Faço um prece pro céu
Seu garçom o meu chapéu
Deixe na chapelaria
Porque hoje eu quero bailar
Meu poema declamar
Com prazer e alegria

Hoje nada pra mim importa
Eu vejo na minha volta
Copos, pratos e talheres
E muito luxo na sala
Para um jantar de gala
Repleto de lindas mulheres

Aos acordes da sinfônica
Me sirva um gim com tônica
E uma porção de azeitona
E com este buquê de flor
Quero conquistar o amor
De uma bela dona.

Escrito as 17:36 hrs., de 19/02/2011 por
Vainer Oliveira de Ávila

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