No balanço da canoa
Hoje eu quero ir na mata
Tomar banho de cascata
Na ilusão do pensamento
Sair pensando a esmo
Falando comigo mesmo
E seguir na trilha do vento
Quero remar na proa
No balanço da canoa
Para encontrar o meu amor
Do outro lado da mata
Esta saudade maltrata
Não agüento mais de dor
Vem minha amada vem
Numa viajem de trem
Nos trilhos da ilusão
Venha ocupar os teus espaços
No conforto dos meus braços
E morar no meu coração.
Escrito as 08:37 hrs., de 11/02/211 por
Vainer Oliveira de Ávila
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