sábado, 5 de março de 2011
Brinde ao amor
A saudade me mata
É uma dor que maltrata
O meu pobre coração
Saudade de quem foi e não voltou
E só sobrou
Eterna recordação
E assim eu vou seguindo
Chorando e sorrindo
Ó madrasta realidade
Nesta rua aqui sozinho
Sem amor e sem carinho
Na maldita infelicidade
Chorando de barriga cheia
Eu falo o que me der na teia
Afinal, quem não chora não mama
Eu to é feliz pra dedéu
São as estrelas do céu
A quem o meu coração ama
To dançando na chuva
E é da polpa da uva
Que sai o bom vinho
Pro brinde à liberdade
Dê-me o beijo da felicidade
Mas não me manche o colarinho
Com esse maldito batom
Te ofereço um bom bom
Que tem um sabor profundo
E deixe eu te amar com calma
Mil beijos em tua alma
Mulher mas linda do mundo!!!
Escrito as 08:08 hrs., de 05/03/2011 por
Vainer Oliveira de Ávila
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