sábado, 19 de março de 2011


O negócio pegou fogo

Despejando letras na tela
Forjando um poema pra ela
Mas ela quem meu deus do céu
Explico em cima da hora
É aquela que me pôs porta fora
E foi aquele tendéu

Eu não entendi bem
Eu acho que ela tem
Parafuso frouxo na cabeça
Desencadeando pânico
Tive que acalmar os ânimos
Antes que o problema creça

E não se forme alvoroço
Tomo banho de sal grosso
Pra recuperar o conforto
E até um passe espiritual
Contra um possível mal
Algum encosto no corpo

Credo em cruz nossa senhora
Eu vou caindo fora
Nesta manhã tão bela
Para aliviar meu coração
E acalmar a situação
Porque eu não vivo sem ela.

Escrito as 07:56 hrs., de 19/03/2011 por
Vainer Oliveira de Ávila

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