quarta-feira, 23 de março de 2011
Grito da terra
O tempo se preparando
Nuvens escuras engrossando
De um jeito ameaçador
Quando cair no chão
Irrigará a plantação
E o campo se encherá de flor
Amanhã será outro dia
O planeta em harmonia
Mas nem sempre respeitado
O homem com ambição
Derruba o mato ao chão
Que é pra depois ser lavrado
O sementeal transgênico
Como o homem é antigênico
O compromisso é descumprido
Vai sujando o meio ambiente
E a natureza sente
Que o planeta está poluído
A pesca predatória
Arranhando a nossa história
Pra uma evolução que não para
O paraíso entristeceu
O homem não cuida do que é seu
E não tem vergonha na cara
Um apelo a autoridade
Do campo e da cidade
Que nos dê uma saída
Pelo poder da caneta
Em socorro ao nosso planeta
E em favor da própria vida!
Escrito as 16:45 hrs., de 23/03/2011 por
Vainer Oliveira de Ávila
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