quarta-feira, 30 de março de 2011
Romântico sem juízo
Vou matar minha saudade
No centro desta cidade
Nos braços de uma cachaça
O meu peito é uma tocha
Num tirombaço de bocha
Mostro o poder de minha raça
Amanha bem cedinho
Chegarei pertinho
Das ondas do mar
Procurarei ela areia
Quem sabe uma sereia
Que queira me namorar
Vivo perdido no mundo
Meu orgulho é profundo
De ser ébrio romântico
O perigo me ronda
Quero mergulhar na onda
Do oceânico atlântico
Não tenho cama e nem lar
Meu negocio é navegar
Por onde deus quiser
Tenho sempre uma flor
Para entregar com amor
Para uma linda mulher
Sou meio sem juízo
Mas meu amigo eu preciso
Encontrar uma saída
Estou procurando meus passos
E vou cair nos braços
Da mulher da minha vida.
Escrito as 12:36 hrs., de 30/03/2011 por
Vainer Oliveira de Ávila
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