Eu a comprei em Barra Mansa
Amiga das noitadas
Fazendo serenata pra lua
Que as vezes aparece nua
Nas janelas quebradas
A viola do violeiro
Que retumba no terreiro
E faz girar a pomba gira
Que cabe dentro dos braços
E leva os meus abraços
Pra aquela da minha mira
Que é a lua cor de prata
Que se esconde a traz da mata
E só volta no outro dia
Quando já ao escurecer
Lua eu quero te ter
Pra gozar de tanta alegria!
Escrito as 15:04 hrs., de 13/03/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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