Nas asas da seriema
Em direção ao infinito
Os botões eu cutuco
Não me chame de maluco
Pois nasci pra ser um mito
Um ser de asas grande
E peço a Deus que me mande
Ás estrelas percorrer
De alvorada ao infinito
E eu sei que este mito
Um dia vai renascer
Como a aura da seriema
Em cada toque um poema
Provinda do coração
Adeus mundo sem cancela
De Alvorada a Ilha bela
No voo da imaginação!
Escrito as 16:27 hrs., de 25/03/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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