Esquecida no tempo
Guardada na vitrola
Nos LPS da saudade
E na alma da eternidade
É ela que me consola
Da dor intensa da solidão
Na noite de escuridão
Quando a lua se esconde
La de traz daquela mata
Tão bela quanto a mulata
Que fica ouvindo e não responde
Até o sono vai embora
Cai o orvalho lá fora
Serenando o meu ser
E aliviando a minha dor
Da saudade do grande amor
Do qual nada posso fazer!
Escrito as 21:26 hrs., de 17/03/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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