Terrível a dar com um pau
Jantar trezentos talheres
Sou o monarca da cocada preta
Manejando minha caneta
Um arem de duzentas mulheres
Num belo barco gigante
Ao descer o lançante
Das águas mais turbulentas
A remo e também a motores
É um cabaré o berço de amores
Quê me importa as tormentas
Se meu navio é de aço
Tudo dentro sou eu quem faço
Com meu violão e poemas
Canções de muitas serenatas
Para divertir as mulatas
Enquanto paquero as morenas!
Escrito as 21:09 hrs., de 07/03/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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