Temos muito que trabalhar
Na construção das letras
Cavando as trincheiras da saudade
Nos campos e na cidade
Ao destrancar das gavetas
Com textos engavetados
De poemas ultrajados
E musicais de violão
Se vão pandorgas pro ar
Os anjos querem cantar
O bailado de uma canção
Coisas que vem da alma
Solfejo pétrio da calma
Da mão de seu inventor
Vamos ao mergulho fundo
E semear por esse mundo
A semente fértil do amor!
Escrito as 14:58 hrs., de 27/03/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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