Eu vou lá na praça
Levando minha mangueira
Pra comer manga sentado
Picolé depois de chupado
Ficamos só com a madeira
Paremos de bobagens
Por essas estalagens
Na estrada do sol à pino
Fica perto do olho d’água
Onde vou deixar a minha mágoa
Que tenho desde menino
Chuá, chuá, chuá
Eu moro do lado de lá
Desse rio encantador
Onde armo o meu bodoque
E canto um roque
Para atrair o meu amor!
Escrito as 13:50 hrs., de 24/03/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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