Eu vejo em minha retina
Um sol brilhante lá fora
É domingo de sol quente
Eu pergunto, e a gente
O que fazemos agora
Jogar carta, não presta
Então só me resta
Abrir o livro da inspiração
E o baú da saudade
Quem sabe se a felicidade
Não está nesse caixão
Vidas que vêm e que vão
O amor e a paixão
É tudo que os consola
Elaborando o meu esquema
Quero encerrar esse poema
E depois tocar minha viola!
Escrito as 10:01 hrs., de 22/03/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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