Eu começo começando
Vou as letras arrumando
Como manda o figurino
Pois na canoa tu remas
No papel escrevo poemas
Pego a viola e canto o hino
Da pátria amada Brasil
Na cintura o meu cantil
Nos braços a metralhadora
Com dois pentes de balas
O inimigo os olhos arregalas
Minha presença é sedutora
Dos tempos do Vietnã
Prepara um chá de maçã
E biscoitos amanteigados
Guerra coisa nenhuma
E tu vê se se apruma
E sai desses sonhos desvairados!
Escrito as 15:37 hrs., de 21/03/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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