quarta-feira, 27 de abril de 2011
Alma ferida
Momento de amargura eu vivo
A causa passa pelo crivo
Da linha do coração
Não sei mais o que faço
Pois todo o esforço eu faço
Mas não encontro solução
Parece que sem saída
A alma está ferida
Sei lá por quanto tempo
Um sentimento sem fim
É algo que vai sumindo assim
Sem piedade ao sabor do vento
Cria-se um enorme problema
Então nasce este poema
Das cinzas da dor da saudade
Por alguém que esquece facilmente
Se o coração dela nada sente
Porque judia sem dó nem piedade
Coração bate acelerado
Num corpo triste e destroçado
Noites escuras sem sono
Por alguém que se ama tanto
Mas que nos pões no desencanto
Das tristes trevas do abandono.
Escrito as 18:51 hrs., de 27/04/2011 por
Vainer oliveira de ávila
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