segunda-feira, 25 de abril de 2011


Pintor de ocasião

Eu hoje não escrevi nada
Segunda feira predestinada
A pintura de parede
Pela manhã eu pintei
Uma cerveja destapei
Pra matar a minha sede

Eu sou um cabra sem dono
Agora estou com sono
Uma moleza danada
Porem tenho que terminar
Bem caprichado pintar
A minha nova morada

Porque vão brilhar as cores
E vou enfeitar de flores
Pra depois então me mudar
Para um ambiente renovado
E ficar de pé espalhado
E o bom da vida desfrutar

Bem vou encerrando por aqui
Deixando o que escrevi
Para as gerações futuras
Ao trabalho sem tropel
De volta ao pincel
Pra concluir as pinturas.

Escrito as 13:45 hrs., de 25/04/2011 por
Vainer Oliveira de Ávila

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