Ouvindo o passarinho verde
No alto da imaginação
Aquele cantar que desce
E a inspiração cresce
Dando luzes na ilusão
Sou o escritor mais feliz
Um poeta que sempre diz
As palavras do coração
O parlator que nunca se cala
A rede está posta na sala
Sob as luzes de um lampião
Lampião de gás luzes do firmamento
Ilumina o sentimento
De um solitário coração
Abandonado pela lua
Que chega em prantos da rua
Sempre um ébrio de paixão!
Escrito as 20:15 hrs., de 28/05/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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