domingo, 17 de maio de 2020

UMA E TRINTA E DOIS


Agora são uma e trinta e dois
Escrevo um poema e depois
Volto a cama dormir
Pra sonhar um sonho sonhado
Eu o eterno namorado
Que pretende seguir

Pelo clarão da lua
Seguirei meus passos pela rua
Conduzindo o velho violão
E o meu cantar desafinado
Sou o seresteiro apaixonado
Mergulhado a solidão

A noite é minha companheira
A lua a eterna parceira
O mar me dá a inspiração
Vivo preso no baú da saudade
Procurando o ar da liberdade
Surfando nas ondas da ilusão!

Escrito as 01:44 hrs., de 18/05/2020 por
Nelson Ricardo Ávila

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