A paz pernoita na alma
De alguém que sonha
Com a amada que não existe
A lágrima persiste
Molhando a fronha
E bebendo o amargo da solidão
Ai meu Deus que sensação
Da consciência leve e paz
Nas entranhas do pensamento
Em troca do sofrimento
Bom retorno nos traz
Então vamos em busca do sono
Para fugir ao abandono
E unir-nos aos anjos
Ouvindo o som das cornetas
E revirando as gavetas
Será que ainda existem banjos?
Escrito as 20:00 hrs., de 24/05/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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