A beleza desse som
Mas agora é poesia
Dessas que não vão nas gavetas
Então vamos alinhar as letras
Como do outro dia
Talvez citando as flores
Temos semente de amores
Falando a voz da cultura
Que é que esse mundo precisa
Semearemos o ar de brisa
Pra que brote oceanos de ternura
Assim eu morrerei feliz
Como meu coração condiz
Anda sempre acelerado
Por isso que apesar da idade
Estou vendendo felicidade
Que colhi no meu cercado!
Escrito as 15:39 hrs., de 25/05/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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