segunda-feira, 11 de maio de 2020

O REI DA NAÇÃO


É a chuva que não chega
Por favor me passa a manteiga
Agora são quinze e quarenta e um
Esta vida de quarentena
A não ser fazer poema
Agora me passa o atum

E também o café com leite
Não quero bandeja de enfeite
Mas sim delícias a vontade
Se sou o rei dessa nação
Pode destrancar o portão
Pra que o vento da liberdade

Refresque meu lindo país
Me sentirei mais feliz
Dando atenção à pobreza
Agora me passa o queijo
Meu amor me dê um beijo
Ser rei é a maior riqueza!

Escrito as 15:50 hrs., de 11/05/2020 por
Nelson Ricardo Ávila

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