quarta-feira, 7 de setembro de 2011


amada mulher


marquem bem esta data
do que este poema relata
o sol aberto la fora
todos cantando alegremente
no escrito ou no repente
o verso no pé da hora

minha gente não tem jeito
passarinho abre o peito
nas grimpas de um sinamão
que canta a sua alma gêmea
chamando a sua fêmea
nos acordes de uma canção

ouço a praça com roni von
e me recordo que este som
marcou meu nobre passado
mas eu não vivo de recordação
mas acusa o meu coração
que estou apaixonado

com a caneta eu escrevo
procurando dar relevo
a mais este poema
vou recitar pra namorada
nesta manhã ensolarada
e dizer-lhe que o meu lema

é fazer-la feliz
porque assim meu coração diz
e me exige e requer
falar ao ouvido dela
que ninguém é como ela
a minha amada mulher!

escrito as 1017 hrs., de 07/09/2011 por
vainer ávila

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