sexta-feira, 23 de setembro de 2011
O jogo do amor
Que saudades eu senti
Desde o dia em que te vi
Quando disseste que me amava
Você sorrindo tão bela
Da soleira da janela
E eu que nem desconfiava
Tropecei na roseira
E o cachorro me deu uma rasteira
Caí na trilha empoeirada
Quase que perdi o sentido
Ainda soa no meu ouvido
Você dizendo que me amava
Eu ainda era meninote
E achei que seria um trote
Mas você me caçou na rua
E hoje sei que és minha
Pois então minha rainha
Estou inteiramente na tua
Te envolvo inteira em meus braços
Povôo por todo teus espaços
És linda tal qual uma flor
Quanto mais o tempo passa
Eu te beijo e tu me abraça
Na chama acesa do amor
Que a cama já pegou fogo
Junto jogamos o jogo
Da paixão desenfreada
O puro e eterno amor
Sou teu poeta declamador
Tua alma é a minha morada!
Escrito as 15:38 hrs., de 23/09/2011 por
Vainer Ávila
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