sexta-feira, 13 de maio de 2011
As trevas da solidão
Mais um fim de semana chegando
E eu aqui me preparando
Para as trevas de mais uma solidão
Não imaginas como dói uma saudade
Sou de você escravo da maldade
Vitima de mais uma utópica ilusão
Já não sinto o sabor dos queijos
Nem o aroma dos teus beijos
As marcas tortas dos meus passos
São sinais de muitas noites de sono
Vivendo na escravidão do abandono
Sem a ternura e o calor dos teus abraços
É um triste castigo a tua ausência
Me pedes para ter paciência
Dizendo que nem tudo está perdido
Por favor me livra desse castigo
Pois sem você aqui comigo
Nada nesta vida tem sentido
São lágrimas incontidas no meu rosto
As amarguras tristes do desgosto
Está me impondo neste mundo louco
Da uma triste vontade de morrer
No bar da esquina irei me entorpecer
Promessas vãs tudo isso é muito pouco
Mas quem sabe uma luz se ascenda
E que você entenda
Que não agüento mais de dor
Não queira saber do meu fim
Mas que és tudo pra mim
Minha vida e meu grande amor.
Escrito as 14:12 hrs., de 13/05/211 por
Vainer Oliveira de Ávila
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