domingo, 10 de julho de 2011
Saudades do meu amor
Ai que saudade dela
Toda hora na janela
Com minha agonia diária
A fragilidade me toca
Esse celular que não toca
Pra eu me ir pra rodoviária
Eu olho pras paredes
De seus beijos sinto sede
Uma vontade de chorar
Como nos tempos de infância
Essa maldita distância
Ainda a nos separar
Ela foi resolver problemas
Já são muitos poemas
Que expressam a minha dor
Então eu volto pra janela
Só pensando nela
Coração cheio de amor
De repente rola o pranto
Me recolho para um canto
Fico com vergonha de mim
Sou uma manteiga derretida
Mas sei que essa coisa dolorida
Ta bem pertinho do fim
Amanhã ou depois ela volta
Depois disso nada importa
A alegria se manifesta
Será o fim de uma saudade
E o reinicio da felicidade
Então tudo vira festa!
Escrito as 13:34 hrs., de 10/07/2011 por
Vainer Ávila
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